Prezados amigos e clientes, como vão? Espero que todos estejam muito bem...
Desde o início do nosso blog, a nossa proposta era informar aos nossos colegas de profissão notícias relativas a área contábil, assim como aos nossos clientes e amigos o que se refere ao dia-a-dia da contabilidade.
Hoje o assunto é muito pertinente a todos nós. Apesar de alguns de nós não termos ideia, todos os dias fazemos contabilidade. Podemos dizer (no sentido popular) que os débitos são as nossas contas a pagar, assim como os créditos são os nossos proventos, ou seja, salários, recursos da poupança, e etc.
Apresento a vocês, um texto do site Uai onde nos fornece dicas simples mas não menos valiosas para diminuirmos as nossas contas. É muito interessante, confiram.
1. Faça uma planilha contendo as despesas mensais de sua família;
2. Separe as despesas em “fixas” e “variáveis”;
3. Mantenha a planilha sugerida sempre atualizada. Com o tempo você terá uma idéia bastante clara sobre onde deve atuar para fazer o seu “fluxo de caixa” (conjunto de entradas e saídas de recursos) ficar equilibrado, Isto é: onde você deve cortar despesas ou, o que é mais difícil, aumentar receita;
4. Procure envolver toda a família nesta atualização. Este modo de proceder fará com que todos passem a agir de modo mais consciente e mais planejado;
5. Faça sempre uma pesquisa de preços. Com o tempo você terá cadastrado os melhores estabelecimentos para comprar os diversos bens e serviços que a sua família necessita;
6. Caso você tenha necessidade de usar o crediário, faça isto do modo mais cuidadoso possível. Não verifique apenas se a prestação “cabe dentro do seu salário”. As taxas de juros na ponta do consumo são absurdamente altas no Brasil. Os prazos dos financiamentos estão bastante dilatados e isto provoca uma falsa impressão que o produto adquirido é barato;
7. Lembre-se sempre que o conceito de juros e o seu impacto sobre o seu salário não são simples de compreender. Porém o poder corrosivo de um empréstimo com taxas altas de juros é enorme. Deve ficar claro que não se trata de ser contra o crediário pois, quando bem usado, ele é benéfico para a economia como um todo.
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Grande abraço a todos!
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